sexta-feira, 30 de junho de 2017

A contabilidade em um mundo desmaterializado

O grande recurso da contabilidade que encantou e intrigou gerações foi o método das partidas dobradas.

Entender o sentido de débito e crédito, apesar de não ser complexo, ainda provoca os iniciantes.

Ativo, passivo, patrimônio líquido é coisa para contadores, dizem muitos profissionais experientes.

Algumas contas a mais aqui, outras ali, e assim, seguindo um modelo sem grandes alterações, as apurações de resultados tem sido efetuadas por décadas.

Seria simples se não tivéssemos a tecnologia gerando novos desafios.

É verdade que esta facilitou muito a vida dos profissionais, com computadores rápidos, potentes e softwares poderosos.

Em termos de avanços, vai longe o tempo em que o livro diário era preparado com folhas de gelatina copiativa, fitas copiativas roxa e papel carbono.

A questão se complica quando passamos a falar em custos.

Tratemos de alguns conceitos, sem nos aprofundarmos em aspectos legais e específicos, apenas para raciocínio.

Para gerar recursos para reposição dos equipamentos usados na produção, com vida útil estimada em dez anos, aloca-se parcela proporcional a esse tempo aos custos dos produtos. O foco é o desgaste e obsolescência, mas estamos preparados para aceitar a velocidade dos fatos nos registros contábeis?

No passado, totalmente mecânico, as mudanças não provocavam grandes impactos em curtos espaços de tempo, mas e hoje?

Com o avanço tecnológico, um equipamento, em totais condições de produção, já está superado em seu segundo ano vida.

E o que dizer dos estoques? Para muitos produtos, eles sequer existem! No futuro será ainda mais complexo.

Quando queríamos ouvir músicas, íamos à loja de discos. Comprávamos um vinil, uma fita cassete e depois um CD, e agora?

Pagamos pelos direitos de baixá-las por meio eletrônico? E assim são os filmes, os softwares, e tudo mais em que o meio físico possa ser evitado.

Como contabilizar esse estoque para cálculo dos custos dos produtos vendidos na apuração de resultados?

Uma parcela significativa dos valores que compõem os gastos, que serão chamados custos, não tem estrutura física.

Um navio, um avião, plataformas para exploração de petróleo, indústrias químicas chegam a ter, cada vez mais, valores intangíveis do que tangíveis. Grande parte destes é derivado de P & D (pesquisa e desenvolvimento).

Uma roupa pode ter o seu valor superando dez vezes o seu custo de fabricação em função da marca, fato que não ocorreria se não tivesse esse reconhecimento público.

Uma empresa de consultoria, advocacia, publicidade e propaganda, uma banda de rock, quando apurado seu valor, a parcela de seu ativo fixo será ínfima.  “A mais valia” se refere ao capital humano que a comanda!

Você já parou para pensar como contabilizar uma idéia?

Isso já está acontecendo, afinal posso adquirir “intenção de futuro”.

Considere um cientista que não é funcionário da sua empresa, em um laboratório que não lhes pertence, desenvolvendo um projeto, especulando, e seus gestores se encantam e resolvem não só bancar os trabalhos, como pagar uma importância por ele, correndo o risco. Se der certo excelente, caso não, dinheiro perdido.

Um caso, não. Multiplique isso por dezenas ou centenas de projetos.

Os resultados poderão ser usados na empresa, como vendidos a interessados. O negócio da empresa é compra e venda de idéias, “intenções de futuro”.

Como contabilizar esses fatos, controlar esse estoque e alocar como custos?

A subjetividade na atribuição de valor a uma idéia, como produto para venda, tanto para estabelecimento de preço, como alocação de custos, complica extremamente a apuração do lucro, para fins gerenciais e também para fins legais.

É verdade que alguma coisa nesse sentido já é desenvolvida hoje, mas com regras que não permitem avaliação segura.

A desmaterialização nas transações levará inevitavelmente à profundas mudanças nas formas de contabilização e raciocínio contábil.

Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
Articulista, Escritor, Palestrante
Postigo Consultoria Comunicação e Gestão
Fones (11) 4526 1197 / (11) 9645 4652
Twitter: @ivanpostigo
Skype: ivan.postigo


quinta-feira, 8 de junho de 2017

A arrogância é o tapete da sala da incompetência

Qualidade de vida está diretamente ligada à competência. Esse não é um atributo desejado apenas no mundo dos negócios.

As boas relações nas famílias e com os amigos também têm em seu alicerce um conjunto de competências.

Competência provoca a magia da simpatia e empatia.

Simpatia significa estar ao lado, ouvir, dar atenção, abrir as portas para a compreensão. Contudo, a simpatia nem sempre traz a solução. Não adianta só dizer à criança que embaixo na cama não há monstro ou ao colaborador que a planilha não é tão complicada de usar. A corrente das boas relações tem os elos das simpatias entrelaçado aos elos das empatias.

Empatia é colocar-se no lugar da pessoa. Ir com a criança espiar embaixo da cama, sentar com o colaborador, enquanto este se esforça no uso da planilha e entendimento do problema, trocando de cadeira se necessário. 

Toda relação coloca frente a frente duas pessoas, pelo menos. Esse contato pode ser desejadamente amistoso e amigável, ou indesejadamente turbulento. A soma das experiências e comportamentos é determinante na qualidade das relações.

Falar sobre o homem é refletir sobre seu caráter e personalidade. Caráter é o conjunto de aspectos congênitos que as pessoas possuem desde o nascimento.  Já a personalidade se forma com as experiências de vida, que contribuem para formar os modelos mentais.

Competência, como costumamos tratá-la, é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que permitem tomar boas decisões e que produzem efeitos favoráveis na condução de questões complexas.  Ainda que alguém possa defender a possibilidade de seu uso em sentido negativo, fiquemos com as boas intenções.

O primeiro passo para alcançar a competência é abertura mental, que leva à disposição de aprender. Temos que nos lembrar, sempre, que nossas portas psicológicas só abrem por dentro.
O processo de aprendizado e ensino tem um ingrediente que faz o mundo sempre melhor: a generosidade.

Dar uma aula, porque esse é o trabalho que permite ao cidadão uma renda, sem que resulte em aprendizado, não significa ensino.  Frequentar um curso para constar em currículum, não significa aprendizado.

Nas duas situações a generosidade não se fez presente. Dessa forma, está concretizada a falência do processo que permite subir a escada do conhecimento.  Este, com grande probabilidade, foi afetado pelo vírus que tece o tapete da arrogância. A arrogância é caracterizada pela falta de humildade. 

A escada do conhecimento exige, sempre, que os envolvidos desçam alguns degraus para que juntos possam retomar a caminhada. Nesse ponto é que a altivez, a soberba, o orgulho excessivo, a vaidade, impedem que a possibilidade de aprendizado ou a aceitação da ajuda oferecida se tornem elementos de solução.

Estendido o tapete da arrogância, para baixo deste serão varridos as fragilidades e os problemas encontrados na sala da incompetência.  Para desconforto de quem a visita, e desespero daqueles que tem a responsabilidade por sua manutenção, quanto maior a sala, maior o tapete.


Ivan Postigo
Diretor de Gestão Empresarial
Postigo Consultoria Comunicação e Gestão
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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Projetos e a síndrome do cronograma inflamado

Dificilmente encontraremos uma pessoa que tenha dificuldades para entender o conceito de cronograma, ainda que assim não o chame e seja um gráfico muito simples.

Uma sequência de tarefas, com prazos para realização e data de conclusão é algo bastante simples, não é verdade?

Há um detalhe que costuma gerar muita discussão: para o contratante, quando a tarefa entra no último dia e última hora, há grande preocupação, para o contratado, ainda está no prazo acordado.

O último dia é a reserva que não deve ser usada, mas o que vemos com frequência é sua exploração à exaustão. Inevitavelmente, desgastes são gerados por esse fato.

Pense comigo, imagine que você é um paraquedista: Seu paraquedas principal não funciona, e você tem que usar o reserva. Quando saltos daria com esse equipamento?

É muito provável que não fizesse o segundo, mas caso ocorresse novamente o defeito, jamais daria o terceiro. E veja que você ainda tinha reserva para usar!

Esse é o mesmo princípio do cronograma: data limite é reserva e não deve ser usada. Em uma sequência de tarefas, cada dia não esgotado é uma segurança a mais para contratempos.

Criamos um vício operacional que não permite o contratante cobrar antes do minuto fatal. Qualquer menção é encarada como intromissão e um ato de desconfiança.  Quando ocorrem os atrasos e há multas, há mais esforços para obter o perdão do que para tirar o atraso.

Quantas vezes você já chamou uma pessoa para fazer um trabalho na sua casa ou empresa e a pessoa lhe disse: até sexta-feira eu passo por ai, e não passou?
Sábado pela manhã ou quem sabe sexta a tarde ela lhe telefona, arruma mil desculpas, e promete passar até as doze horas daquele sábado. Bom, não precisa dizer que você vai ficar esperando a toa. Quando vem, chega tarde e não termina o prometido!

Para se deparar com isso experimente agendar a instalação do telefone, com internet e TV a cabo. Vai descobrir o que é reprogramação, seu cronograma ficará todo riscado.

Cronograma não respeitado provoca situações desagradáveis, porque enquanto uns agem com a barriga, outros se manifestam com o pé.

Dizia o responsável por uma obra: - As coisas aqui não andam!

Respondeu o contratante: - Pois é, se as coisas andassem, sairia todo mundo correndo. Quem tem que andar são as pessoas para concretizar as tarefas.

Retruca o responsável: - Não sei porque o senhor está nervoso, está todo mundo se mexendo!

Naquele dia, andou o contratante para fazer “andar” o contratado por não fazer!

A cultura do movimento é o argumento para a inoperância, a incompetência, a negligência.

Se você trabalha com projetos, revire a memória para ver se lembra quantas vezes alguém se manifestou antes de estourar o prazo, tomando providências para que isso não ocorresse?

À passos lentos as tarefas não terminam, porque vivem a síndrome do cronograma inflamado. Qualquer tentativa de acelerar provoca gemidos de dor.

Em um cronograma, temos que tratar cada data limite como momentos de verdade.

Está pronto, não está pronto. Foi feito, não foi feito. Concluiu, não concluiu.

Em uma obra, quando encontramos um grupo de pessoas com cara de preocupação e alguém diz “deixa comigo que eu resolvo com ele”, se você apostar que a há atrasos tem grandes chances de acertar.

Nosso modelo de gestão de projetos é carente de consequências, por essa razão convivemos com a falta de respeito às datas e prazos.

Por vício, momentos de verdade são transformados em momentos de perdão, com isso muitos ainda pensam ser possível tolerar a “empurração”.

  
Ivan Postigo
Economista, Bacharel em contabilidade, pós-graduado em controladoria pela USP
Autor do livro: Por que não? Técnicas para estruturação de carreira na área de vendas
Postigo Consultoria de Gestão Empresarial
Fones (11) 4496 9660 / (11) 99645 4652
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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Educação alicerçada em informação e não no conhecimento não qualifica


Excelência em desempenho é a aspiração de todo gestor, ainda que, com certa frequência, a frase integre apenas o discurso.

A internet, com seu poder de propagação, nos coloca frente a uma questão fundamental e nos ajuda a refletir sobre a diferença entre informação e conhecimento.
Recebemos brutal carga de informação, sem necessariamente ter conhecimento de seu valor e seus efeitos.

Nossas empresas e escolas se arrastam entre o discurso e a aplicação. A questão se complica ainda mais com os  EaD, cursos de Ensino a Distância.

Vemos com frequência que empresas não são superadas nas concorrências por falta de informação, mas de conhecimento. Apenas o conhecimento permite avaliar as consequências e gerar prevenções.

Apanhemos um exemplo, onde muitos de nós não têm qualquer domínio, assim poderemos refletir com isenção:

Andando pela floresta amazônica encontramos um lindo animal colorido, que podemos identificar como uma rã.
Pessoas ao nosso redor poderiam melhorar a informação: uma rã venenosa.
Temos informação para evitá-la, mas temos conhecimento suficiente para saber o que isso significa?

Para entender toda a questão são necessários estudos, avaliações e experimentos. Apenas com esse trabalho poderemos melhorar nossa compreensão.

Conhecimento é um processo, ele se alimenta de informações, as gera e melhora sensivelmente sua qualidade. Informações classificadas e cadastradas chamamos de dados. Com essa denominação voltam ao processo.

Modelos educacionais que apenas promovem a circulação da informação, sem seu processamento, produzindo novos conhecimentos, não qualificam profissionais, por isso geram poucos resultados.

Vejamos o caso da pequena rã, após um rápido estudo:

Este pequeno ser é uma das criaturas mais venenosas do planeta. Seu nome científico é Phyllobates Terribilis.  O veneno “alcalóide” desta rã causa parada respiratória imediata.

Um espécime adulto tem “homobatracotoxina” suficiente para matar 20.000 cobaias ou 100 pessoas.

O que sabemos é suficiente para prevenção?

Os índios as apanham com folhas de bananeira, a nós seria suficiente pegá-las com um papel?

Galinhas e cães que entraram em contato com um papel toalha onde a rã andou morreram.

Pelo que observamos, certamente que não, não é verdade?

Seu veneno, a “homobatracotoxina”, é extremamente raro e só é encontrado em outros três sapos da Colômbia e dois pássaros venenosos de Papua, Nova Guiné. Entre os animais, apenas a cobra Liophis epinephelus é resistente ao seu veneno, ainda que não totalmente imune.
Os índios o usam na ponta das flechas para facilitar a caça. Estas, esfregadas nas costas das rãs, ficam letais por cerca de dois anos.

Ora, como estes, então, podem comer as caças, sem serem afetados?

Avançamos um pouco mais no assunto, já podemos nos considerar aptos a trabalhar com este animal e manuseá-lo?

Na verdade não. Temos algumas informações, mas não conhecimento suficiente para tanto.
O que sabemos, ao inserirmos no processo, não nos permite avaliar as consequências e produzir as prevenções necessárias, correto?

Voltando ao nosso campo, gestão empresarial, nas empresas muitas questões são tratadas pelas informações obtidas e não pelos conhecimentos necessários, que estabelecem a qualificação.

A cultura do mais ou menos, do puxadinho, é extremamente prejudicial às empresas, fragilizando-as frente à concorrência, principalmente a internacional.

Essa cultura é que faz com que pessoas, apesar da informação não ajam, por não avaliar as consequências, por falta de conhecimento.

Aprendendo a aprender, notamos que aprendizagem é um sistema complexo, que se alimenta dos ambientes que o cercam e devolve informações ao mesmo. Quanto mais aberto às informações, mais poderoso se torna.

Ao ambiente externo apenas informações são transmitidas, pois conhecimento é uma abstração pessoal, com base em experimentações, por isso fica retido, e não pode ser repassado. Aqui reside uma das grandes confusões dos sistemas de ensino e aprendizagem.

No mercado, vemos que fluem com facilidade equipamentos e informações sobre estes, mas não o conhecimento que os materializaram.

Para que as empresas sejam competitivas, não basta atualização tecnológica, é fundamental o desenvolvimento intelectual, cuja fonte é o conhecimento.

Uma reflexão sobre o assunto também pode ser vista no vídeo O pior atraso não é o tecnológico, mas o intelectual.

Para acessá-lo clique no link: http://www.youtube.com/watch?v=x0Sqm68KQFU

Ivan Postigo
Economista, Bacharel em contabilidade, pós-graduado em controladoria pela USP
Autor do livro: Por que não? Técnicas para estruturação de carreira na área de vendas
Postigo Consultoria de Gestão Empresarial
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quinta-feira, 1 de junho de 2017

O senhor do tempo

O senhor do tempo
Tudo tem seu tempo. Conhece essa frase?

O apressado come cru e frio.

O apressado come a manga ainda verde!

Bom, não é necessário ter muita imaginação para que você crie a sua própria frase, concorda?

É verdade que algumas coisas parecem ter a hora certa, porque nos falta conhecimento, às vezes maturidade, e outras recursos.

Sendo assim, como poderia ser o homem um agente transformador e mudar o seu futuro, se só pode fazer algo com o que tem e o que sabe?

Esse é um dos segredos mais bem guardados na história da evolução do ser humano. Fica escondido e é tão difícil e ser encontrado que os mágicos o usam em seus truques.

Está embaixo do nosso nariz!

Já tentou enxergar algo embaixo do seu nariz?

Diz um a amigo que enxergar algo embaixo do nariz, sem ajuda de um espelho, é como morder o próprio cotovelo: impossível!

Na vida precisamos de espelhos, que reflitam nossos desejos e possam ser vistos, entendidos, aceitos e compartilhados com e por outras pessoas.

Essa difusão gera cooperação, que faz com que carências sejam atendidas.

Isso tem permitido o avanço do mundo sem fronteiras, favorecendo a competição com cooperação.

Hoje é possível fabricar qualquer coisa, em qualquer parte do mundo, mesmo que ali, num primeiro momento, os recursos não estejam disponíveis. Um grande exemplo disso são as cidades construídas no deserto.

O homem, quando sábio, se torna “o senhor do tempo”!

A evolução tecnológica nos últimos cinquenta anos nos dá provas concretas desse fato.

A aviação, o telegrafo, o telefone já haviam mudado o panorama da integração mundial. A internet, então, assustadoramente, não é o fechamento do ciclo, mas apenas o escancaramento do portão do futuro!

 Afinal, quem é capaz de nos dizer o que há por vir?

É verdade que o mundo dos Jetsons não se concretizou, mas o que podemos dizer do Star Trek?

Temos avançado a passos largos, principalmente nesta última década, para um mundo além da imaginação. Certamente, Star Trek (Jornada nas Estrelas) é um termo bem adequado.

Quem poderia imaginar um telefone que fizesse quase tudo, e a menor de suas utilidades fosse ligações? Estão ai os celulares, como provas concretas.

O poder de alguns homens nos leva a refletir se este faz a moda ou a moda faz o homem, pelo poder de condução da massa.

Gostamos de aderir às ideias, tendências, ondas. Portanto, maior poder terá aquele que for capaz de atender e gerar desejos.

Atender e gerar desejos são competências distintas e poderes de percepção diferentes. Enquanto um olha para o passado e presente, o outro olha para o futuro.

Pense: qual desejo futurista você gostaria que fosse atendido?

O que no futuro você poderia desejar que hoje sequer imagina?  Tente fazer uma projeção! Brinque um pouco com a ficção...

É importante lembrar que os televisores e os carros um dia foram criticados e rejeitados por pessoas que se consideravam visionárias!

O exercício mental, o entendimento do que somos e poderemos vir a ser, a aplicação do nosso poder de transformação, certamente nos coloca em condições extremamente favoráveis para sermos “os senhores do tempo”.
 
Ainda que, às vezes, nosso estado de ânimo, nos faça ter vontade de viajar à velocidade da luz, e outras vezes nosso desejo é de ter apenas uma árvore para retornar à vida de macacos!


Ivan Postigo
Economista, Bacharel em contabilidade, pós-graduado em controladoria pela USP
Autor do livro: Por que não? Técnicas para estruturação de carreira na área de vendas
Postigo Consultoria de Gestão Empresarial
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